Anéis bóiam seus dedos em pormenores tão profundos, que a ociosidade das mãos não é senão um subterfúgio
do braço turbulento que descansa do combate.
do braço turbulento que descansa do combate.
Como um rito, nos arrastamos sobre as mênades, aquilatados de desejos,
onde qualquer palavra perde o sentido diante da fogueira
tragada de punhais.
A boca desconhece os próprios dentes e limita-se a rir dos insultos que profere,
se distraindo cínica de seus próprios deuses.
Encouraçados de aversões recíprocas, esburacamos a alma de infâmias e mandíbulas.
Depositamos todos os escândalos na bandeja atormentada da lógica que, insultada da volúpia desmedida,
aprisiona o corpo na fronte, mastigando infeliz,
conceitos, cerejas e chamas!
aprisiona o corpo na fronte, mastigando infeliz,
conceitos, cerejas e chamas!
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