Houve um tempo em que o único lugar onde se podia encontrar uma mulher tatuada era em Freak Show, circos ou feiras exóticas. Tatuagens eram coisas de tribos indígenas, marinheiros e motociclistas rebeldes. No final do século XIX e durante metade do século XX, as tatuagens eram raras e pagava-se para ver "pessoas tatuadas". Os circos foram os principais expoentes para os amantes da body art. Foi através deles que mulheres como Jean Furella e Betty Broadbent tornaram-se estrelas das feiras freaks. Esse estilo de vida acabou gerando uma subcultura formada por amantes da body art, e hoje existem todos os tipos de sites e cultos a garotas que misturam a doçura de uma Lolita de Nabokov com o charme e glamour das pin-ups.
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