Não basta vermos encadernados os livros, para que deixemos de ver desencadernados os homens. Com efeito, são os livros os suores dos homens ou o engenho dos homens; e está o mundo tão emendado, que já ninguém vive do suor alheio.
Corremos, corremos, e a vida passa, mas continuaremos a correr na convicção de que o mundo se mostrará generoso para quem correr sem desânimo quando, por fim, descobrimos que é o acaso cego e não a justiça lúcida, o que determina a sorte dos que correm.
Bonjour!
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