Mas basta escolher na nossa memória duas imagens suas, tomadas em instantes diferentes, bastante próximos para que eles não tenham mudado em si mesmo, e a diferença das duas imagens mede a deslocação que eles operavam em relação a nós.
Ninguém deve encorajar nem incitar outra pessoa a ir ver como ele é. Já existe excessiva informação no mundo acerca da cultura. Devemos partir sós para esse continente. Descobri-lo sozinhos. Assim como as pessoas. Uma pessoa não está nítida e imóvel diante dos nossos olhos, com as suas qualidades, os seus defeitos, seus projetos, suas intenções para conosco - como um jardim que contemplamos, com todos os seus canteiros, através de um gradil.
Bonjour!
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