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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Blossoms

Ontem é uma árvore de longas ramagens, 
e estamos estendidos à sua sombra, recordando...
Pablo Neruda


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Blame it on the rain

Todos tem sua maneira de amar. 
Ame a quem quiser da forma que mais lhe agradar... 
Mas não culpe nada nem ninguém por isso!

Bonsoir Galápagos!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Não cabe em polaroid...

Conhecemos as pessoas durante anos, vários anos, e habituamo-nos a evitar os problemas pessoais e os assuntos verdadeiramente importantes, mas guardamos a esperança de que, mais tarde, em circunstâncias mais favoráveis, se possam abordar esses assuntos e esses problemas. A esperança, sempre adiada, de um relacionamento mais humano e mais completo nunca desaparece completamente, porque nenhuma relação humana se contenta com limites definitivos, brutos e restritos. Permanece, portanto, a esperança, de que haja um dia uma relação mais cordial, mais «autêntica e profunda». E permanece durante anos, até que os acontecimentos repetidamente, vem dizer-nos que é demasiado tarde, que essa relação «autêntica e profunda», cuja imagem tínhamos estimado com a máxima lealdade, nunca existirá... tal como umas e outras.


A tempestade ameaça antes de rebentar, os edifícios estalam antes de cair por terra, o fumo anuncia o próximo incêndio: sómente o mal causado pelo homem é súbito!


Bonjour!
Michel Houellebecq- Sêneca

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Migalhas Filosóficas

Nada pior que o mal-entendido. Uma bagatela, como se sabe, leva à uma vida depreciada e desprezada - depois, vinga-se; porque o mal-entendido, sobretudo quando toma uma forma violenta ou má, radica naturalmente numa bagatela; senão, não haveria mal-entendido, mas essencialmente uma 'discórdia'. O que caracteriza o mal-entendido é : aquilo que para um é importante, é insignificante para o outro... ou seja, no fundo, as duas pessoas estão separadas por uma bagatela, e estão desunidas no 'seu mal-entendido' porque não arranjaram tempo para entender-se. E as bagatelas transformam-se numa reivindicação infeliz do nosso eu! 
Soren Kierkegaard
Bonjour!



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