pela boca.
Não há pena no Fado
E a noite de Deus é infinita.
Tua matéria é o tempo,
o incessante tempo...
E és cada solitário instante!"
Jorge Luis Borges, in "A Moeda de Ferro"
"Crucificam-me e eu tenho de ser a cruz e os pregos.Estendem-me a taça e eu tenho de ser a cicuta.Enganam-me e eu tenho de ser a mentira.Incendeiam-me e eu tenho de ser o inferno..."
Jorge Luis Borges, in "A Cifra"
Bonsoir!
Bonsoir!
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