Sonhos ventam vales de cinzas onde o pó levanta todos os juízos
em nuvens de decências desiguais...
em nuvens de decências desiguais...
Sonhos lançam os seus rugidos à via férrea e descarrila toda a ternura
na ponta de versos roucos...
na ponta de versos roucos...
Sonhos trocam apertos de mãos e, como ameixeiras floridas, nos alimentam de pormenores breves e fugidios, que nos soletram trilhos e nos convertem em caminhos
pelos quais, um dia, fugimos...
pelos quais, um dia, fugimos...
Sonhos são murmúrios esguios, saídos de uma escrivaninha castrada, que nos esconde afeições bizarras,
dentro de suas secretas gavetas!
dentro de suas secretas gavetas!
Um comentário:
Quantos sonhos reunidos!
Sonhos de palavras
Sonhos de imagens...
hummmmmm
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