"II y a toujours quelque chose d'abient qui me tourmente...”
"Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta" - frase de uma carta escrita por Camilie Claudel a Rodin, em 1886, numa placa na fachada de sua casa, onde também lia-se que, daquela casa, Camilie saíra direto para o hospício, onde permaneceu até sua morte. Perdida de amor, de talento e de loucura.
"Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta" - frase de uma carta escrita por Camilie Claudel a Rodin, em 1886, numa placa na fachada de sua casa, onde também lia-se que, daquela casa, Camilie saíra direto para o hospício, onde permaneceu até sua morte. Perdida de amor, de talento e de loucura.
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