Deixe o vento fomentar tuas hastes inconclusas e improvise o festim desta noite.
Não é assim tão tarde quando tens tua terra lavrada e oxigênio para teu momento presente.
Derrame trigo em teus cêsto de sombras, serenamente, assim como suportou tuas verdades assadas com maçã e mel na mesa da agonia.
Vista-se de borboleta e beba na ante-sala da inquietude o último gole de teu concerto inacabado.
Após o brinde, dance com flamingos todos os risos afogados na sopeira dos parvos e, acrescida de sí, germine lilases e jasmins, que já é dia.
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