"Não vemos as coisas como são: vemos as coisas como somos..."
[Anais Nin]
"Freud chamou de "compulsão à repetição", o processo de reviver interminavelmente determinada neurose. Assim sendo, quando alguém repetia um relacionamento ou acontecimento frustrado, seria uma tentativa da libido descarregar a energia acumulada ou represada até conseguir o êxito de sua missão. Pois. Embora tal conceito até o presente seja um tanto difícil de ser elaborado, não precisamos ir muito longe para vermos que determinadas pessoas possuem um núcleo doentio de sempre repetirem suas experiências mais dolorosas... Porém, o que Freud deixou de mencionar é que a repetição na sua essência é um desafio imposto pelo ego frente ao orgulho ferido. A pessoa, mesmo sabendo do risco da continuidade de determinada desgraça, aceita novamente uma situação similar, como o jogador compulsivo..." E o dia padece dessa coisa assim, cinza!
Bonjour!
[Lí num sei onde!]
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